Quem Somos
A RESCSAN-STP – Rede da Sociedade Civil para Segurança Alimentar e Nutricional de São Tomé e Príncipe é uma plataforma de diálogo que visa contribuir para alcançar a segurança e soberania alimentar e nutricional em São Tomé e Príncipe.
Damos primazia ao direito à alimentação adequada e à participação social. Acreditamos que, através do diálogo, conseguiremos capacitar as associações de agricultores que se associem à RESCSAN-STP e dar-lhes os conhecimentos necessários para melhorar a sua qualidade de intervenção em todos os níveis da política, referentes ao objetivo que pretendemos alcançar.
Constituída por 20 associações, a RESCSAN foi criada no dia 16 de outubro de 2008
Damos primazia ao direito à alimentação adequada e à participação social. Acreditamos que, através do diálogo, conseguiremos capacitar as associações de agricultores que se associem à RESCSAN-STP e dar-lhes os conhecimentos necessários para melhorar a sua qualidade de intervenção em todos os níveis da política, referentes ao objetivo que pretendemos alcançar.
Constituída por 20 associações, a RESCSAN foi criada no dia 16 de outubro de 2008
Promovemos
Incentivamos a participação social nas políticas públicas porque consideramos que a sociedade civil tem um papel fundamental na sua formulação, implementação, gestão e controlo; e porque só assim a democracia consegue fazer-se ouvir.
O próprio carácter “público” de qualquer política de governo coaduna-se com a necessidade de haver participação da sociedade, o que significa que as pessoas que vão beneficiar dessas políticas devem ser envolvidas em todas as suas fases.
O próprio carácter “público” de qualquer política de governo coaduna-se com a necessidade de haver participação da sociedade, o que significa que as pessoas que vão beneficiar dessas políticas devem ser envolvidas em todas as suas fases.
Acreditamos que é possível haver uma maior e melhor distribuição dos recursos públicos através do aumento dos níveis de participação social nas políticas públicas, favorecendo, assim, os grupos mais vulneráveis e possibilitando-lhes o acesso a esses mesmos recursos.
Para torná-lo possível, é necessário que a sociedade civil esteja fortalecida e tenha capacidade e conhecimentos para intervir nas políticas. É também necessário que existam mecanismos e espaços públicos de participação que promovam um maior contacto e uma maior interação entre governo e sociedade civil, o que irá aumentar a transparência nos processos de decisão e o número de atores envolvidos, bem como permitirá uma maior coerência nas políticas públicas.
Para torná-lo possível, é necessário que a sociedade civil esteja fortalecida e tenha capacidade e conhecimentos para intervir nas políticas. É também necessário que existam mecanismos e espaços públicos de participação que promovam um maior contacto e uma maior interação entre governo e sociedade civil, o que irá aumentar a transparência nos processos de decisão e o número de atores envolvidos, bem como permitirá uma maior coerência nas políticas públicas.
